terça-feira, 14 de agosto de 2012

Deve um administrador da Sad ser benfiquista?

Em tempos pré-eleitorais, nos quais muitos benfiquistas criticam a presença de elementos na Sad com outras  preferências clubistas, na minha opinião, a resposta à pergunta é: pode mas não tem que ser. O que eu quero, como sócio, é que a Sad seja administrada da melhor maneira possível, exigindo dessa forma a presença dos melhores. Pouco me importa se determinado elemento é afecto a outro clube. O que interessa é que seja o mais competente para determinada função. As empresas devem ser geridas com racionalidade e não com emoção. A quem se exige emoção é aos adeptos (a mais pura das emoções) e aos dirigentes do clube (aqui eu aconselharia uma mescla entre razão e emoção). E o risco de transportar "informação confidencial" para os seus clubes de coração após conclusão do vínculo laboral com o Benfica? Bem, para dar resposta a esta questão, começo por referir que o mais importante é a ética profissional e o carácter da pessoa envolvida (não escolhendo estas características, infelizmente, cor clubista). Não creio (até prova em contrário) que a fuga de informação seja algo geneticamente alheio aos benfiquistas. 

PS 
Boa notícia a nomeação de Alberto Miguéns para mandatário do Museu Cosme Damião.