Ser presidente do Benfica é tão atraente, sob todos os aspectos, que faz mover ambições pessoais a um nível que deixa os superiores interesses do clube arrumados, por assim dizer, no sótão.
Esta é a grande realidade que torna o clube mais frágil aos ataques externos e aos interesses instalados. Ter um presidente que consiga equilibrar esta equação é o desafio para as próximas eleições. Dar ao clube, pelo menos, o que o clube dá em troca. Ter esta premissa bem presente aquando das diversas negociações é o que se exige ao presidente de um clube com milhões de pessoas apaixonadas.